Posts Tagged ‘Povo das Fadas

18
nov
09

Artemis Fowl – O Paradoxo do Tempo

 

Entre todos os livros que compõem a série Artemis Fowl, “O Paradoxo do tempo” é, para mim, o mais empolgante. Era, talvez o livro mais esperado da série, haja vista quantos anos, nós, leitores, aguardamos ansiosamente pelo sexto (e anunciado) último livro da série. Creio que esperei demais dele e não me decepcionei. Na minha opinião, os livros foram se superando a cada novo lançamento e a cada nova história criada por Eoin Colfer. O livro não é bom, é simplesmente ótimo! Colfer, para mim, é um gênio e um fenômeno da literatura infanto-juvenil. Mas, inacreditavelmente, essa série não é tanto conhecida pelo Brasil. Emprestei os quatro primeiros volumes para um primo adolescente recentemente e ele ficou simplesmente alucinado, sem conseguir parar de ler e, ao mesmo tempo, surpreso por nunca ter sequer ouvido falar na série. Não entendo porque esse tipo de coisa acontece no Brasil. Livros que nem sempre são tão bons estão na boca do povo, em matérias de revistas e jornais, enquanto outros que encantam a crianças e adultos, simplesmente não recebem um mínimo de atenção e sequer uma matéria com crítica, seja positiva ou negativa. Recomendo e sei que muitos que leram gostaram. E os que não conhecem a série, não percam tempo.

Não é a toa que a coleção é um sucesso mundial, publicada em 42 países e presença frequente e constante na lista dos mais vendidos de grande jornais e revistas em várias partes do mundo.

O menino prodígio do crime, não é mais um menino, passaram-se três anos após a última aventura de Artemis no “A Colônia Perdida” e ele vive uma vida pacífica, tendo o pai de volta ao lar, a mãe restabelecida mentalmente pela presença do marido e a grande novidade: é o irmãos mais velho de dois garotinhos (gêmeos). Ele passa os dias ensinando os irmãozinhos como se comportar de forma adequada e educada. Isso é bem estranho para os leitores que estão acostumados com o seu jeito inescrupuloso de tirar vantagem de tudo e sempre elaborando planos mirabolantes.

Mas então o inesperado modifica novamente a rotina “perfeita” do garoto. Sua mãe fica doente, misteriosamente doente. Os médicos, a princípio não conseguem identificar o seu problema de saúde, mas a doença é fatal. O que deixa o garoto transtornado e ele vê sua vida de pernas para o ar. Mas persistente, ele não se dá por vencido e não medirá esforços para salvar sua mãe e, por consequência, sua família.

Como médico algum consegue identificar o problema da sua mãe, nem receitar remédios para que ela melhore, Arty vai apelar para seus amigos do Povo das Fadas, para ver se eles conseguem descobrir o que está havendo. Com isso, ele descobre que a doença da sua mãe realmente é séria e grave, mais até do que ele imaginava. Ela contraiu uma doença que no passado se toranara uma epidemia que destruiu metade da população das fadas, porque ela não permitia ser curada através de magia. A única esperança de cura e restabelecimento da sua mãe é o fluído cerebral de uma espécie de lêmure (sifaka sedoso). Tudo estaria tranquilo até então. Mas o grande problema surge: esses lêmures estão extintos, graças ao próprio Artemis, que quando mais novo, através de acordo inescrupuloso, provocou a extinção dos animais.

Artemis fica chocado e pede aos seus velhos amigos que o ajudem a voltar no tempo para salvar os lêmures. Ele então viaja no tempo para resgatar o animal e levá-lo em segurança para o presente para tentar salvar a mãe. Mas ele não se deu conta de que terá que enfrentar um perigoso e difícil adversário: ele mesmo aos doze anos.

Para quem está acostumado com o jeito peculiar de Colfer: ação e aventura, “O Paradoxo do Tempo” tem tudo isso e um pouco mais: romance. Sim! Isso mesmo! Afinal Arty não é mais um menino, ele cresceu e a relação entre ele e Holly se torna mais que amizade. Um amor impossível entre espécies… Mas se tratando de Artemis… nada é impossível. Para os leitores que acompanham as aventuras de Arty e que cresceram junto com ele, é um livro que além de muita diversão garantida, tem um plus: emociona.

 

 

O sucesso de Artemis Fowl é tanto que uma edição em forma de HQ foi lançada no ano passado como adaptação do primeiro livro e é simplesmente muito legal, muito bem feita e, para os fãs da série, é mais diversão. Dizem por ai que haverá adaptação dos livros para o cinema, mas acho pouco provável. Nunca vi nada em jornais, em revistas nem na net que confirme o boato, infelizmente. Torço para que um dia produzam, mas acho que não passa boato mesmo…

 

18
nov
09

Artemis Fowl – A colônia perdida

 

“Artemis Fowl – A Colônia Perdida” é o quinto livro das aventuras entre alguns humanos e algumas criaturas mágicas. Artemis já não é mais um menino, o garoto está com 15 anos. Eu sempre admirei os livros de Eoin Colfer por serem super carregados de aventuras e ação. Mas a primeira leitura desde volume me deixou um pouco incomodada, achei um pouquinho chato, mas a medida que fui avançando na leitura o livro vai ficando melhor e a história mais interessante. Achei um pouco chato porque não encontrei de cara os personagens já conhecidos e com os quais já estava familiarizada. Ao invés disso o livro se inicia falando sobre um ser denominado Demônio Nº 1 que sofre preconceito pelos demais, sendo por diversas vezes destratado, hostilizado e menosprezado por todos os demais demônios que não o encorajavam a se tornar um feiticeiro.

Então o leitor descobre mais características destes novos personagens. Esses seres não possuem poderes mágicos como os demais seres fantásticos, porém alguns demônios tinham o poder da feitiçaria, apesar de não se metamorfosearem e não serem guerreiros, como os demais demônios.

Em seguida é que Artemis aparece na história. Desta vez ele vai tentar ajudar o Povo das Fadas a salvar uma de suas espécies: os Demônios.

Antes ele agia em benefício próprio, pensando acima de tudo no seu umbigo, após algumas aventuras ao lado dos seres encantados, ele passa a agir pensando mais no benefício dos outros, justificando os seus atos como crime em benefício de terceiros.

Artemis recolhe alguns dados do computador de Potrus e acaba descobrindo que uma ilha chamada Hybras, onde residem uns seres completamente novos para ele, os Demônios, está prestes a se perder no tempo e no espaço.

Concomitante a isso, uma garota de 12 anos, Minerva Paradizzo, filha de um francês cirurgião plástico, descobre um novo projeto para que faça com que ela ganha um Prêmio Nobel: Os Demônios. Para o leitor, parece um feedback, é impossível não achá-la parecida com Artemis no primeiro livro. Irritante e com o objetivo de tirar tudo da vida em seu próprio benefício, sem pensar em momento algum no outro. E não apenas o leitor percebe isso, o próprio Artemis, que agora já é um adolescente, sente uma leve atração pela garota.

Artemis então tenta entrar em contato com um demônio, ao mesmo tempo em que Minerva faz o mesmo. Mas eles erram a localização exata por alguns minutos e metros da materialização do demônio. O leitor fica ansioso para saber o que vai acontecer e ao estilo de “Alice no País das Maravilhas” nos sentimos como se tivéssemos tomado chá de cogumelo. Uma loucura e uma viagem muito criativa do autor o lance da viagem no tempo e a âncora que nos sustenta e puxa de volta para o tempo em que vivemos.

Na Cidade do Porto, no Mundo das Fadas, Potrus, que agora está em um novo emprego, relata que um demônio fez contato com um ser humano. Ao investigarem o fato, descobrem e não se surpreendem com isso, que o demônio havia sido Artemis.

A partir daí o livro começa a ficar agitado e ao estilo de Artemis Fowl. Recheado de perseguições, mistérios, ação e mais planos mirabolantes geniais. Entre eles o seqüestro espetacular de um demônio realizado por Minerva, em que Artemis fica bobo olhando tudo acontecer e admirado por ter encontrado uma mente tão genial quanto a dele.

Artemis e Holly, mais uma vez formam a dupla dinâmica e fazem de tudo para resgatar o demônio das mãos da garota. E com isso, quem ganha é o leitor, pois mais uma vez os acontecimentos sequencias de ações são incríveis. As coisas começam a dar errado para Minerva e ela acaba seqüestrada, mas Artemis, encantando pela menina, elabora um plano ao seu estilo genial, para salvar tanto a menina, quanto Nº 1 e Hydras.

 

17
nov
09

Artemis Fowl – A Vingança de Opala

 

Ao final de “Artemis Fowl – O Código Eterno”, o menino prodígio do crime, diante de tantas confusões e armações feitas por ele anteriormente, teve sua mente apagada pelo Povo das Fadas, afinal do jeito que as coisas andavam o segredo da existência dos seres fantásticos estava ameaçada pela ambição imedida e irresponsabilidade do menino.

Ao início do livro o leitor toma conhecimento que Artemis não se lembra dos companheiros de antigas aventuras, da elfa Holly, do ouro e da super tecnologia deles. Pior: não se lembra principalmente da sua maior inimiga: Opala Koboi

O apagamento da memória de Artemis, provocou um efeito colateral. O menino que apesar de denominado o “o menino prodígio do crime”, nunca havia feito nada de tãããão grave para prejudicar qualquer ser. Mas o efeito colateral do procedimento de apagamento de lembranças foi a perda de toda generosidade, respeito ao próximo e compaixão que ele havia reaprendido a ter após os anos de convivência com o Povo das Fadas, voltando a ser um frio e calculista gênio.

Após ser detida ao fim do terceiro livro, a duende diabrete, Koboi esta em um coma auto-induzido, por enquanto, estando impossibilitada de entrar em ação, mas sua mente estava trabalhando a toda na elaboração de um plano brilhante. Apesar de todo cuidado e vigilância ela conta com ajuda e apoio de aliados que elaboram juntos um plano de fuga e ela escapa, deixando em seu lugar um clone perfeito e promete se vingar de todo que a arruinaram.

Artemis volta a arquitetar mais um plano perfeito (bem ao estilo de Cascão e Cebolinha que insistem em elaborar planos infalíveis para derrotar a Mônica). Desta vez ele está em Berlim planejando roubar uma pintura valiosa conhecida como O ladrão das fadas, que estava guardada sob condições de segurança máxima em um banco. O menino consegue driblar guardar, seguranças, gerente e deixa o banco com a pintura dentro da mochila sem ser notado e sem perceberem o que ele havia feito. Mas ele não fazia a menor ideia da surpresa que Opala reservou para ele junto com a tela.

Concomitante a isso, na Cidade do Porto, a capitão da LEP estava prestes a receber uma promoção, mas o líder dos goblins consegue escapar da prisão e põe em prática uma estratégia maquiavélica arrastando a elfa e alguns outros membros do órgão para uma armadilha mortal. Quem era a cabeça do plano? Para variar, Opala. Holly sobrevive a armadilha, mas não consegue se livrar das falsas acusações de traição. Desesperada para provar a sua inocência, Holly não vê outra saída e decide fugir para a superfície e procurar por Artemis e torce para que ele se lembre dela.

Artemis precisará da ajuda de Holly e Palha e Holly precisará da ajuda de Artemis e Butler, ambos contra Koboi. Esta neutraliza Butler e consegue armar uma cilada para Holly e Artemis (que ainda está desmemoriado), jogando-os em um poço cheio de trolls.

A enrrascada é grande e só Palha poderá ajudá-los ao lado de Butler, mas para isso eles não tem muito tempo, pois Opala criou mais uma cilada e uma cilada cronometrada, envolvendo muita tecnologia e ação. O objetivo de Koboi é obliterar metade da cidade do Porto e o que sobrar da cidade ficará exposta aos homens da lama, o que comprova que a maligna duende diabrete está mais louca do que nunca.

Será que a Cidade do Porto vai sobreviver a investida de Opala? Artemis e Holly irão escapar? Qual o destino de Opala? Após essas quatro aventuras, será mesmo que o anti-herói Artemis realmente encerrará sua vida de crimes? Essas e outras dúvidas só serão solucionadas após uma divertida e encantadora leitura.

 

17
nov
09

Artemis Fowl – O Código Eterno

 

Terceiro livro da série, “Artemis Fowl – O Código Eterno”, consegue construir um supercomputador após roubar tecnologia do Povo das Fadas, que possuíam tecnologia muito mais avançada que a humana. Ele denomina a sua invenção de Cubo V. Como ele não queria mal estar com os novos “amigos” resolve não revelar que o construiu através de seus atos trapaceiros.

Artemis continua nesta nova aventura fazendo o que faz melhor: sendo um gênio do crime, mas, para variar, as coisas não dão muito certo. Após tentar chantagear John Spiro, um inescrupuloso milionário norte-americano lidado à máfia de Chicago, as coisas saem do controle, Butler é morto e o Cubo V, roubado. O pior ainda estava para acontecer: o supercomputador dá acesso ao usuário à informações sobre o Povo das Fadas.

Desesperado e sem saber o que fazer para reverter essa quantidade de problemas em que se meteu, Artemis apela e pede ajuda para Holly. Ela, por sua vez, ajudaria ele de bom grado se a Cidade do Porto, capital do reino das fadas não estivesse em polvorosa por causa do alerta disparado: o sistema de segurança foi invadido por algum humano dando acesso às informações restritas aos seres fantásticos.

Artemis, que apesar de ser descrito desde o primeiro livro como um menino frio, calculista e criminoso, nunca de fato realiza maldades perversas em que prejudique de fato qualquer ser. Até então não se comporta de forma exemplar, mas já conhecemos muitos personagens piores no universo da literatura.

O garoto, vendo-se sem saída, apela para o lado emocional sendo honesta e revela a Holly toda a verdade. Diz que foi o seu computador, construído com tecnologia mista das fadas e dos humanos, que fez a invasão. Mas não tinha sido ele, e sim um escroque que só queria ganhar mais dinheiro.

O comandante Raiz após descobrir a verdade, determina que Holly, Palha e Juliet recuperem o computador de imediato, antes que a existência do povo seja revelado pela o mundo humano. Afinal, anos e anos de segredo não poderia se perder assim. Ao mesmo tempo em que uma equipe é montada para recuperar o supercomputador, Artemis se desespera com a perda do seu amigo e guarda-costas, abatido em combate. Será mesmo o fim da linha para Butler? Só lendo para saber. Meus resumos e sugestões tem sido muito grandes, é bom deixar o suspense no ar para incentivar a leitura.

Esse volume, assim como todos os demais, é bastante divertido e dei muita risada praticamente em todas as aparições de Palha Escavator na história. A parte em que em que ele invade com Artemis, Juliet e Holly as indústria Spiro é hilária. Vale a pena conferir!

 

16
nov
09

Artemis Fowl – Uma Aventura no Ártico

2 - uma aventura no artico

 

Dando continuidade nas aventuras de Artemis Fowl, o segurança brutamontes Butler, a elfa Holly Short, o centauro Potrus, o comandante da LEPrecon Julius Raiz e o anão Palha Escavator, “Artemis Fowl – Uma Aventura no Ártico” é mais um grande sucesso do autor Eoin Colfer.

Artemis agora está com 13 anos e ainda mais genial. Ao descobrir pistas do paradeiro do seu pai, o garoto não mede esforços para encontrá-lo, ou pelo menos saber o que aconteceu de fato. Para isso se envolve com a máfia Russa, entretanto, apenas um plano mirabolante não vai ser o suficiente para ele conseguir o que quer e também para salvar a sua vida. Precisará contar com a ajuda preciosa e eficiente dos seus arquiinimigos, o Povo das Fadas.

Carregado de ação e um leve suspense, o segundo volume da série Artemis Fowl, apresenta ao leitor uma personagem que vai atazanar o juízo e a vida tanto dos humanos quanto do Povo das Fadas, a duende malvada, gananciosa e tirana, Opala Koboi.

Após o resgate de Holly, muito ouro foi perdido e ao retornarem para seu mundo, os seres fantásticos sofrem a conseqüência do ocorrido. O prestígio de Raiz caiu bastante e para completar a sua melhor capitã, Holly, só se metia em confusões. Porém, ela descobre que a gangue de Goblins B’wa Kell está super organizada e com armas que são proibidas por lei, já que precisavam de uma energia rara para funcionar e de difícil acesso. Diante da descoberta, surge a questão: quem poderia estar contrabandeado energia de fonte humana para os goblins poderem utilizar essas armas? O primeiro nome que veio à cabeça deles? Adivinhem? Artemis Fowl.

Mas na verdade, o menino tinha outras preocupações em mente e tinha pouco tempo para tramar suas investidas, já que sua mãe havia melhorado um pouco, tomando, assim, bastante tempo da atenção de Artemis.

O garoto descobre que há possibilidade de seu pai estar vivo ao receber um pedido de resgate do seu pai, pelos mesmos russos mafiosos que haviam explodido o navio do Sr. Fowl. Mas como de bobo Artemis não tem nada, ele imagina que após o pagamento do resgate, os russos matariam tanto ela, quanto o pai, quanto Butler.

Como Artemis estava ocupado com suas preocupações familiares, outro ser teria que estar por trás do contrabando de energia para os goblins. Quem seria então era a pergunta que todos fazem. A grande culpada era a duende Opala Koboi. Maquiavélica, ela possui um laboratório que aprimorou todas as armas da LEP, com a intenção de aniquilar o armamento da Liga de Elite da Polícia. Mas para isso ela precisava de um aliado dentro da própria Liga. Descobrimos posteriormente que se trata de Porrete, um oficial que, frustrado, por não ter conseguido ocupar o lugar que ele tinha como certo, após o fracasso do resgate de Holly, de Julius Raiz. Diante da não realização dos seus objetivos, ele resolve se vingar de todos, com o sonho de dominar o mundo das fadas e depois dos humanos ou homens da lama, como eles se referiam. Mas o que ele não sabia era quem de fato era Opala Koboi.

O Povo das Fadas, após descobrir que Artemis não tinha envolvimento nenhum com o contrabando, e após tomar conhecimento pelo que passava o menino, eles entram em um acordo e realizam uma troca de favores. Artemis ajudaria o Povo a descobrir quem estava por trás do plano maquiavélico e eles, por outro lado, ajudariam no resgate do pai do garoto.

Apesar dos esforços e das investigações, eles nada conseguiram descobrir sobre o autor da operação maquiavélica. Porém no momento em que o comandante e a capitão Holly saem para a superfície, explode uma revolta. Ou seja, Koboi esperou o momento exato para colocar seu plano em prática. Com o ataque dos goblins, apenas Encrenca encontra-se na ativa e no comando para tentar controlar os revoltosos, já que Potrus havia sido derrotado e estava temporariamente fora de combate. Porrete põe em prática a sua parte do plano e acusa Encrenca de traidor, afirmando que ele havia armado e arquitetado tudo, inclusive desligando as armas da LEP, deixando com que eles ficassem a mercê do ataque dos goblins.

Fora do submundo, Raiz e Holly também são atingidos pela inutilização das suas armas e tentam entrar em contato com Potrus para saber o que estava acontecendo, mas sem sucesso. Potrus acaba descobrindo que Artemis esquecera seu laptop e envia um e-mail informando sobre os últimos acontecimentos.

A vitória dos maquiavélicos Opala e Porrete está bem perto, já que os goblins estão munidos de armas poderosas e a LEP não tem como se defender. A solução para os problemas do Povo das Fadas era alguém conseguir invadir os laboratório de Opala, a esperança então estava nas mãos do ladrão anão Palha Escavator, um velho amigo que tinha sido dado como morto no final do primeiro livro.

O suspense está voltado para três questões: estaria de fato o pai de Artemis vivo? Conseguiria ele se salvar e resgatar o pai? Quem sairia vencedor no Povo das Fadas, Opala ou a turma da LEP?

Vale a pena ler e descobrir. Novamente o leitor não consegue parar de ler. É uma ação atrás da outra em um ritmo bastante acelerado, garantindo momentos bem divertidos para os jovens leitores e os mais crescidinhos também.

 

artemis fowl 2




Melissa Rocha

Jornalista apaixonada por cachorros e literatura, principalmente o gênero infanto-juvenil. Torcedora (e sofredora) do Palmeiras e Bahia. Fã de Drew Barrymore, Dakota Fanning, Anthony Kiedis e Red Hot Chili Peppers, All Star e Havaianas.

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